A partir daí vai ficar pra trás a exaustão e limites que 2008 me deu.
Eu primeiro pensei que esse foi um ano ruim, surpreendente no pior sentido que a palavra pode ter.
Foi sim pesado e bem triste e ainda é.
Difícil não. Eu diria que não, porque diante de tudo que me tomou, doer foi delicado, cruelmente delicado, mas bonito.
2008 me fez namorada de alguém que eu gosto muito que esteja por perto e levou pra 'longe' outro que já estava aqui quando cheguei e queria que estivesse pra sempre...
Gente que chega, gente que vai e entre uma coisa e outra essa dor no meu pulmão direito.
Cresci umas toneladas esses últimos meses. Saio mais forte pra chegar em Janeiro.
2008 foi um campo bem grande de se atravessar, mas foi possível.
2008 no calendário vai pro lixo. Sua grandeza vai morar em mim.
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